O devastador terremoto que abalou o Japão e a intensificação da consequente crise nuclear no país podem resultar em uma perda de até US$ 200 bilhões para a terceira maior economia do mundo, mas o impacto global continua incerto cinco dias após o enorme tsunami que atingiu a costa nordeste japonesa, segundo economistas.
Enquanto as autoridades locais procuram evitar uma catástrofe em uma usina nuclear a 240 quilômetros de Tóquio, economistas contabilizam os danos do terremoto na construção, na produção econômica e no consumo.
O desastre deve causar um grande prejuízo à produção japonesa nos próximos meses, mas economistas alertam que pode haver uma desaceleração mais profunda se a escassez de energia for prolongada, atrasando ou até interrompendo a recuperação em forma de 'V' que seguiu o terremoto de Kobe, em 1995.
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